De onde era aquela paz?
Era do riacho onde eu molhava apenas as pontas dos pés
Daquela árvore grande com formato de chapéu
Era das folhas secas e do farfalhar.
E dos insetos zumbindo
Do ouvir um pássaro ao longe
E um grilo mais perto
Era imaginar o caminho, indo.
De onde era aquela paz?
Era de consertar seus medos com histórias antes de dormir
Do trilho do trem abandonado, onde eu podia ler
Era da brisa que vinha do seu lar.
E de chegar em casa cantando
Deixar as sandálias na porta, ligar o rádio
A música favorita, que podia ser qualquer uma
Era imaginar o caminho, voltando.
De onde era aquela paz?
Era meu sorriso encontrando Deus.
Um comentário:
Muito bom Pauline, parabéns pelo seu talento! Este texto parece que respondeu minha pergunta sobre a árvore e sensação de paz ligado a natureza! Gostei do seu blog, excelente e organizado! _-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_--_-_- *.* Diz Eduardo Afonso Faria :)
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