Ele disse que ela era louca, obsessiva (ou obcecada, a palavra perdeu-se em sua mente ligada em mil Volts.) Ela negando, balançava a cabeça como uma criança. "Não! Não! Eu amo você! Eu amo..." Quanto mais repetia, mais acreditava que não era uma doida varrida e sim uma mulher carinhosa, cuidadosa, que só o queria bem dele.
Ele, perplexo, deu-lhe um abraço que envolveu todo o pequeno corpo dela. Disse que estava tudo bem, que eles iam ficar bem e juntos para sempre. Ela fungou e deixou cair a faca em suas mãos.
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