Eu tenho a impressão de que faremos as mesmas coisas até nossas pilhas acabarem. Somos como um brinquedo velho.
Daí com baterias novas, nos iludimos como brinquedos novos, até começar a velha ladainha, e o brinquedo que canta, canta; o brinquedo que anda, anda; o brinquedo que dança, dança.
Assim… até toda energia sumir. O brinquedo é esquecido, jogado fora ou alguém coloca pilhas novamente. E o ciclo só acaba quando ele se quebra.
E quando pararmos de fazer o que sempre fizemos, o que seremos?
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