O dia em que ela não conseguia discernir o que esperar.
Se chovesse leria seu autor favorito, vendo a chuva da varanda.
Se fizesse sol, ela usaria o vestido mais florido e cuidaria das abelhas.
Às sete horas, no entanto, quando abriu os olhos com a claridade, Anita viu chuva. E sol.
O mais brilhante dos sois. A mais brilhante das chuvas. Tinha um diamante e um arco-íris em cada gota. E parecia que caíam em "câmera lenta".
Ah, hoje, é um dia indiscernível! A confusão tomou conta do coração de Anita.
Ela amava a chuva e seu tilintar. Amava o sol e suas cores.
Mas agora, ela não tinha nenhum dos dois. Então voltou a dormir.
Um comentário:
Acorda, Anita!
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